segunda-feira, 13 de junho de 2011

Dia dos Namorados


Ontem, dia 12 de junho, foi ‘Dia dos Namorados’. É uma data criada para o mercado, em que corações e bichos de pelúcia vendem como água. Cartões de ‘Eu te amo’ estão em todos os cantos e não é nada difícil encontrar algo para presentear o (a) namorado (a).
Como seria se não existisse esse dia? Os casais agiriam de que modo? De repente, essa data é tida como a única forma de expressar os sentimentos de muita gente. De repente, nos pegamos pensando que o amor deve ser demonstrado todos os dias, e não somente em uma data, ainda por cima comercial. Presentes caros e extraordinários não são sinônimo de amor (não necessariamente). Na verdade, até a mais simples flor do jardim ou uma foto bonita, um cartão significam muito mais, pois demonstram que a pessoa amada se importa com os sentimentos da outra. É nas coisas mais singelas que encontramos o amor, a percepção de detalhes, de acontecimentos e momentos vividos juntos.

Assim é o verdadeiro dia dos namorados: sem D maiúsculo, sem imposições. São as atitudes que dizem o que sentimos, e não presentes em datas determinadas.

Um comentário:

Natália Short disse...

Acho inventar uma data para isso algo bem comercial, mas o sem ele talvez muitas mulheres não receberiam um agrado fora do aniversário (se é que recebe)... Vale a pena pelo simples fato de comemorar algo. Comemorar é sempre bom. Já queria inventar o dia dos noivos, para ganhar mais presente e comemorar mais um dia do lado de quem amo!