quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Bom...Já não sei.

Chega uma hora em que paramos para pensar, refletir sobre tudo em nossa vida. Pode ser (ou não) que a gente chegue a alguma conclusão. Tudo se apresenta muito confuso em nossa mente. Vários pensamentos invadem nossa cabeça. É difícil ignorá-los. Sabemos que são verdade. E a verdade não agrada sempre, como queremos.
O mundo de hoje, as pessoas de hoje, estão inseridos em uma luta incessante em busca do amor. Do quê? Eu disse...do amor... O que é isso? Bom, ninguém sabe ao certo. Para muitos, o amor é uma forma diferente de se dizer “bom dia”. È “eu te amo”, “eu te adoro” ou “eu gosto de você”, como tentativa de manter a outra pessoa por perto. É uma vergonha ver que esse sentimento virou banal, fácil. As pessoas se forçam para não ficarem sozinhas. Preferem namorar sempre que tiverem a oportunidade. Claro, porque namorar é bem simples: é só pedir em namoro e fazer um teste. Caso perceba que não gosta tanto assim ou que não vai dar certo, é só terminar também. Oras, é fácil! É tão fácil e simples como comprar uma roupa nova e usar até se cansar.
Acredito (prefiro acreditar) que isso que acontece possa ser um vírus maligno que está se disseminando a todo vapor pelo mundo afora. É pior que o H1N1, infelizmente. Pior porque não mata, mas assassina o caráter das pessoas. Raridade são os não contaminados. Quero um dia poder encontrar essas pessoas, que podem estar ilhadas e eu nem sei...

Um comentário:

Natália Short disse...

Ilhadas... Sou uma dessas pessoas.