segunda-feira, 1 de dezembro de 2008


O tempo que passa. Tempo que passa sem que percebamos o que ficou e o que deixamos para trás. Percebemos que, muitas vezes, o que queríamos ter feito já não podemos mais fazer. Quando é que vamos parar e analisar nosso interior? Será que um dia pararemos mesmo? Não é que não queiramos ter tempo para nós mesmos. Queremos, e muito. Entretanto, não dispomos de tempo suficiente para medirmos e calcularmos o que deve ser feito, e no que devemos prestar mais atenção. O tempo passa. O tempo passa e não há como negarmos, se estamos vivendo exatamente a era em que o futuro é o presente, e o presente já passou... Dúvida, dúvida... Sempre temos, e o que queríamos hoje, podemos não mais querer amanhã. É isso que nos impede de nos entregarmos de corpo e alma a algo do qual não temos certeza. O que não temos certeza é passível de arrependimento. O que é arrependimento? Não, não devemos nos arrepender... ou devemos?

Um comentário:

Regiane Barros disse...
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